sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Blog de Gustavo Poli, a melhor postagem pós-tri!

Essa é a história de uma mãe e seus dois filhos – e começa numa das mais tristes noites da história do Fluminense Football Club. O tricolor das Laranjeiras já foi muitas coisas – já foi timinho, já foi leiteria, já foi sobrenatural. Mas naquela noite colorida de 2 para 3 de julho de 2008, quando baixou a névoa de pó-de-arroz sobre o Maracanã, parecia que o Fluminense tinha perdido a chance de ser maior.

Nossa história começa logo após o fim daquela partida – na qual o Fluminense venceu a LDU por 3 a 1. O resultado levou a decisão da Taça Libertadores para os pênaltis. Neste breve e infinito intervalo – entre jogo e penais – é que encontramos dois torcedores nas cadeiras especiais – uma mãe e um de seus filhos. A tensão é praticamente palpável. A mãe olha para o filho, o pequeno Caio, sete anos, e transforma angustia em otimismo:

- Meu filho, agora somos campeões! Nos pênaltis, a gente é time grande, vamos ganhar! – grita.

O Fluminense perde o primeiro pênalti… depois o segundo. Conca e Thiago Neves. A mãe olha para o filho…

- Mas você disse que a gente ia ganhar, mãe…

As lágrimas brotam nos olhos – mas o choro fica preso na garganta. Não sai. Engasga. Washington perde o pênalti decisivo. Nas palavras da mãe:

- O estádio fica em silêncio, os olhos de meu filho cheios, meu coração destruído.

A LDU ainda comemora no gramado quando mãe e filho sobem a escadaria das especiais para chegar aos elevadores. O choro materno não desce. De repente, um outro jovem torcedor – com olhos cheios – começa a cantar o hino do clube.

- … fascina pela sua disciplina, o Fluminense me domina…

É cortado por uma outra voz, revoltada:

- Perdemos, seu idiota. Tá cantando por que?

O cantor ignora e continua cantando. A mãe percebe que seu filho também canta , baixinho. Aos poucos, o hino cresce – ganha corpo – toma o saguão inteiro – como um réquiem de Mozart para aquela finada campanha. Mãe, filho e milhares outros cantam em coro.

- … eu tenho amor ao tricolor! Salve o querido pavilhão… das três cores que traduzem tradição…

A canção na derrota é o depoimento supremo de amor pelo time – o perdão diante do insucesso, a afirmação que torcemos por aquelas cores de qualquer jeito – e que toda circunstância é secundária. Mãe e filho deixaram o Maracanã tristes, mas de alguma forma mais tricolores, mais profundamente tricolores.

Debaixo da angustia materna, o subtexto. Caio tem um irmão gêmeo, Marco. Se Caio torce pelo time da mãe, o Flu; Marco torce pelo time do pai, o Fla. São gêmeos não-idênticos, apenas muito parecidos. Ali no Maracanã, com a névoa branca baixando, a mãe surdamente temia… temia perder Caio. Temia ver Caio escapar na direção de outras cores.

Ano e meio depois, no fim de 2009, Fla e Flu estavam em pontos opostos da tabela do Brasileirao. O Fla precisava de uma vitória no Maracanã para ser campeão. O Flu precisava de um empate contra o Coritiba para escapar do rebaixamento.

Na casa de Caio e Marco havia duas TVs ligadas. Uma acompanhava Flamengo x Grêmio. A outra estava ligada em Fluminense x Coritiba. O primeiro jogo acabou antes – com o Fla campeão – e Marco veio gritar, celebrar, cantar seu título na sala com mãe e irmão. Encontrou silêncio e angústia. Faltavam dez minutos para o Flu se livrar do rebaixamento.

Marco silenciou também – e calado acompanhou o alívio tricolor. A última noite futebolística de 2009 terminou feliz na casa dos gêmeos. Quão irônico, o destino – capaz de tirar o futebol do Fla de dentro do Flu em 1912… para quase cem anos depois produzir dois irmãos tão próximos – um tricolor e um rubro-negro, debaixo do mesmo teto, felizes de modo distinto. Que roteiro Nelson Rodrigues, que dizia que Fla e Flu eram os Irmãos Karamazov do futebol brasileiro, não escreveria?

E então chegamos a dezembro de 2010 – quando o Fluminense encontra de novo sua história. Nós, que nada sabemos, deveríamos vez por outra presumir. Presumir que o primeiro titulo de um estádio chamado João Havelange seria tricolor. Presumir que este titulo viria pelo placar eternamente tricolor – o 1 a 0, o gigantesco, inesquecível 1 a 0 – o 1 a 0 jogando mal, o 1 a 0 furando a bola, o 1 a 0 feio, abjeto, lindo.

Quem diria, um ano antes, que o Flu suando e desesperado diante do Coritiba, resistindo a toneladas de tensão, estaria ali, a um passo da vitória – a um passo de um título? Um passo – um chute – um gol.

Movido a mala, o frágil Guarani parecia uma muralha verde, com duzentas pernas e sangue frio. Melhor campanha, melhor time, adversário desfalcado e rebaixado – nenhuma informação seria capaz de tranqüilizar o torcedor que passou a semana suando em três cores. Não, não havia facilidade capaz de remover a sina tricolor. As grandes vitórias do Fluminense são sempre mínimas, irrisórias.

E quis o destino, com suas mãos seletivas, que o gol viesse num lance em que a mala jogou contra o Guarani. Lembremos. O gol começa num chutão pra frente de um zagueiro do time campineiro. O único atacante do Bugre, Reinaldo, disputa no alto e perde para Leandro Eusébio. Enquanto a bola viaja, Apodi, o lateral velocista, dispara com vontade inaudita, esperando um raspar de bola, uma sobra. Não. Ela fica com o Fluminense. E cai com Carlinhos na esquerda, nas costas do despencado Apodi. O zagueiro Aislan sai na cobertura – e também com afobada dedicação, se joga aos pés do lateral. Carlinhos, esperto, evita o combate e cruza. No primeiro pau, Washington com apenas um marcador (o alto Aislan estava fora da área), raspa… e Emerson escreve história.

Emerson, do Fla para o Flu, o único bicampeão desses anos cariocas de Brasileirão. Emerson, o Sheik, que passou o campeonato enfrentando contusões. Emerson, com nome de pensador americano e sorriso de malandro carioca, chuta – a bola passa entre as pernas de… Emerson, o semi-anônimo goleiro do Bugre. E o 1 a 0 tricolor está pronto.

É um 1 a 0 Muricy, um 1 a 0 Conca – um 1 a 0 tricolor de cima a baixo, cabo a rabo. Um 1 a 0 que tira as metáforas rodrigueanas da cartola – a vocação da eternidade, os 40 minutos antes do nada. O Fluminense chutou o quase pro fundo da rede – e de modo extremamente tricolor. Como em 1984 – foi 1 a 0. Como em 2007, foi 1 a 0. Como em 1983, foi 1 a 0. O um a zero maior – como não percebemos antes? Ora direis… houve o 3 a 2, o 2 a 1 – sim – mas nada é tão fluminense como o 1 a 0. Um, zero – quase um código binariamente tricolor – o placar minimalista por excelência.

Na arquibancada do Engenhão, com o gol, a mãe de Caio chora de novo. Chora dois anos depois da Libertadores, um ano depois da arrancada anti-queda – um choro amplo, que não termina. Chora e abraça o filho. E continua a chorar. Os minutos restantes são proverbiais, o Guarani não ameaça, a tensão vai se diluindo. Quando o jogo acaba, mãe e filho começam a descer as rampas do Engenhão. Não é o hino que eles cantam – é Radio Pirata, ou quase.

- ÔÔÔÔÔÔÔ… vamos pra cima Flusão…

As bandeiras se misturam – 40 mil pessoas, uma voz apenas. O Fluminense é campeão brasileiro.

- …Quero gritar campeão… Vamos lutar… por mais essa taça…

A mãe olha para o filho cantando… se lembra da frase de dois anos antes.

- Mãe, você disse que a gente ia ganhar, mãe….

Ao lado de Caio está Marco, rubro-negro, vestindo a camisa do Fluminense, torcendo pelo Fluminense – com a bandeira do Fluminense. Quis ir ao jogo com o irmão. A torcedora-mãe olha para os gêmeos bicampeões – como Fla e Flu – e se lembra do choro anterior. Ela enxuga as lágrimas do presente – que nublam na retina as imagens que a memória há de guardar. Um filho gira a camisa e canta, o outro empunha sua bandeira casual. O futebol, que tanto nos dribla e derruba, às vezes traz instantes eternos como esse. Silenciosamente, ela torce por uma tardia conversão de Marco – mas isso importa menos. O que importa é estar ali – cantando. Cantando. E cantando.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

MINHA RETROSPECTIVA 2010

Em 2010 realizei um grande sonho, e por mais que pareça doença da minha parte, a melhor coisa do ano foi o Flusão Campeão Brasileiro e eu estava lá e chorei com esses olhinhos aqui. Simplesmente emocionante, esperaria mais 26 anos!

Não quer dizer que foi só isso, tivemos Dilma Presidente, Jatene Governador, Ficha Limpa que rodou, rodou e caiu dentro (e mesmo assim o Maluf entrou!!!! Caraca esse homem é um mito!)Tiririca e as diversas teorias do porquê, TRE-PA totalizou segundo turno em tempo recorde, a equipe da Zona 48 arrebentou a boca do balão.

Ano de Copa do Mundo, o ano se divide em antes e depois da copa (a maioria das minhas lembranças em classifico assim...). Dunga escancarou sua fúria e sua burrice aos quatro ventos, o Brasil foi chato e a Espanha tocou, tocou e tocou a bola (bonito, diga-se) e foi campeã.

Meu futebol evoluiu sensivelmente e eu joguei muita bola esse ano!

Depois eu lembro de mais coisa, agora o que é realmente mais importante:

MINHA FILHA ESTÁ ALFABETIZADA, MEU FILHO SABE CONTAR ATÉ 30, E ATÉ 10 EM INGLÊS, ELES SABEM NADAR, E ESTÃO FORMANDO UMA PERSONALIDADE CHEIA DE VIRTUDES. E ESSE É, COM CERTEZA O MEU MAIOR ORGULHO DE 2010.

MINHA MULHER REALIZOU UM SONHO E EU, ESTOU MUITO FELIZ POR ELA!

Família com saúde, Deus no coração, comida na mesa, o que mais eu posso fazer? Nada, apenas OBRIGADO MEU DEUS!

domingo, 14 de novembro de 2010

Domingo, 14 de novembro de 2010

Domingo intenso!
Dick vigarista, leia-se Fernando Alonso, teve um final digno da corrida maluca: perdeu, se fudeu, e ainda saiu esbravejando porquê ninguém ajudou o coitadinho. Ficou feio! Só faltou uma bigorna cair na cabeça dele e seu fiel escudeiro dar uma risadinha canalha.

A entrevista da Fabi depois do glorioso vice do vôlei feminino foi sensacional. Resultado de uma mistura improvável de emoção e clareza de raciocínio. Deve ter ensinado a muita gente que humildade não dói. Isso que é coração, alma.

E a partir de hoje sou fã oficial da Fabi!
E também vou começar a tomar Red Bull, sempre com um brinde a ética no esporte.... viu corinthians????

TRICOLORES DO CÉU E DA TERRA!

Meus amigos, o tricolor não é campeão brasileiro há 26 anos, a massa pó-de-arroz em polvorosa pela bela campanha e vê de perto a chance da glória de ser campeão, mas...

- o time não para de cometer erros, empata com o vice-lanterna e virtual rebaixado, perde, então 6 pontos para os dois piores times do campeonato e mais um sem número de pontos irreduperáveis
- nossos melhores jogadores se batem uma porrada de vezes;
- nosso centrovante tem os excelentes números de 14 jogos, nenhum gol a favor, um contra e tirou duas bolas que iam na direção do gol;
- nosso técnico que deveria ser um dos melhores do brasil erra pra caralho em escalar o time, e se defende demais (apesar de bem);
- brigas políticas em hora extremamente errada e etc e tal.... sim, e daí?

Ainda temos chance, e se o título vier ninguém vai lembrar dessas miudezas. A marca da vitória vai ser o drama, esse drama que todo tricolor conhece e aprendeu a gostar, esse drama que é nossa marca, dentro e fora de campo (Nelson Rodrigues Fernanda Montenegro, sinônimos de drama...)esse drama que nos faz cada dia mais apaixonado pelo time de guerreiros!

O fluminense dá ao torcedor tudo que ele quer, alguns apenas não sabem que o quanto esse drama é viciante!

Saudações tricolores! Guerreiros, guerreiros, guerreiros.... time de guerreiros!

domingo, 24 de outubro de 2010

DRAMA!

Nada está tão ruim que não possa piorar!

W9 está a 8 jogos sem fazer, não tem reserva, o time está desesperadamente precisando dele, a torcida que nunca foi unânime com ele está cada vez mais puta da vida, e o que acontece? O cara faz um gol contra, que se não fosse este gol contra, o time provavelmente ganharia o jogo e ficaria a dois pontos na frente do vice-lider!

Na boa, deve ter muita gente triste esse fim de semana de esporte, mas ninguém, ninguém está mais agoniado que Washington, até porque se cobra e tem um enorme coração valente!

Em tempo, sou líder de novo!
Saudações tricolores!

domingo, 17 de outubro de 2010

Faltou e sobrou!

Faltou profissionalismo, técnico e humildade!

Um objetivo se alcança baseando-se em algum plano e o paysandu não tinha.

O nosso técnico acha que colocar 11 em campo, olhar pro jogo e não enxergar um palmo a frente do nariz é conhecer estratégia! O dema deles jogou solto o tempo inteiro e ninguém colou no cara, incrível!

E o pior de tudo, o paysandú não acreditava que poderia perder. Confiamos tão cegamente na vitória e não nos preparamos pra qualquer adversidade, como se tivessemos o direito divino de subir hoje. E nessa parte, não me excluo da culpa. Técnico, time, diretoria e torcida fomos míopes pra curuzu, ás 8 da manhã doa dia 17 de outubro de 2010, o clamado DIA DO ACESSO! Sobrou prepotência!

Por fim, o que são 5 anos na serie C para o paysandú? A resposta é simples, são 5 anos de série C para o paysandú. Assim mesmo, só isso!

sábado, 16 de outubro de 2010

Dia do Professor

Homenagem ao dia dos professores, os mais importantes e talvez mais desvalorizados profissionais do nosso velho Brasilzão!

Para não cometer injustiça, vou representar meus professores assim: um de cada colégio, desde o jardim de infância até a faculdade. Sintam-se parabenizados!

Tia Auxiliadora - infelizmente já falecida. responsável pela minha alfabetização, junto com a Tia Carmelita, acho eu. Lembro pouco dela, mas, tenho certeza que foi com ela que tudo começou!

Tio Dreco - acho que terceira ou quarta série, um cara muito correto, ainda hoje temos contato na adoração da igreja de Nossa de Lourdes, hoje trabalha no TJE-Pa.

Gonzaga - tentou, mas não conseguiu me ensinar a m.... matemática, era meu amigo, mas tem um grave defeito que é torcer para o Remo, deve estar triste pela situação daquele timinho, eu não estou, rs!

Jonas - professor de história, não chegamos a ter amizade, mas a história me levou ao direito, que me levou ao meu salário, que me levou a sustentar meus filhos. Então, valeu "fessor".

Paulo Pinho- outro remista enjoado que tem muito do meu apreço, um professor prático e com exemplos marcantes. Fera em direito admistrativo me mostrou o caminho das pedras nessa matéria!

Agora que, novamente, me preocupo com professores, desta vez os dos meus BUGOS, menciono as espetaculares: SILVANA, LÍGIA, JÚLIA E ANA FLEXA! Obrigado e conto com vocês!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Mineiros saindo debaixo da terra, momento histórico, comoção mundial, correntes de solidariedade pelas redes sociais! Tinha que tá no meu blog, né?
Quando sair todo mundo, eu posto de novo! Futebol Y otras cositas más e você, tudo a ver!

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

A QUESTÃO É FÍSICA! ! !

O grande aspecto a ser analisado nessa reta final do brasileirão é o físico.
Quando o fluminense disparou e deu pinta de campeão, o time estava voando fisicamente. Emerson saia dois metros atrás e chegava dois na frente de qualquer zagueiro que enfrentou, o mesmo vale pra mariano, conca, carlinhos entre outros. Depois, o time perdeu fôlego e foi a hora de ver Elias, Jucilei, Iarley, Jorge Henrique ganhar no corpo dos adversários. Agora, o cruzeiro de Fabrício, Montilo, Thiago Ribeiro estão tendo destaque nesse sentido. Como se vê, tudo que sobe, desce. Falta saber se o cruzeiro ainda tem o que subir nesse quesito ou se como flu e corinthans, é caso de ladeira abaixo!

Outro fator importante é o número de jogadores em ótima fase. Analisa-lo-ei:
Fluminense: Conca, Mariano e Emerson (se Deus quiser...)
Corinthans: Jucilei, Elias.
Cruzeiro: Montilo, Thiago Ribeiro, Fábio e talvez Welington Paulista.

Equilibrado, nada definido.

p.s. Não existe isso de tabela mais fácil, por sinal, os times de baixo da tábua darão cada vez mais trabalho!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

esses fotografos são f....


reparem na parte branca da placa lá atrás... parece ue faz parte da barrigo do gorduchunho ali esperando a bola, mas, nem tudo isso é o corpo do gordinho, mas mesmo assim, tá foda pra ele! heheheh, ficou muito gordo!!!

domingo, 8 de agosto de 2010

LÍDER (2 SEMANAS)

Parafraseando nosso herói Cuca: "tá ficando bonito!". Com um a menos, dentro do Olímpico??? Coisa de times de guerreiros!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

CALENDÁRIO ELEITORAL

Eleições 2010 - Voto consciente!

6 de agosto – sexta-feira

1. Data em que os partidos políticos, as coligações e os candidatos são obrigados,
durante a campanha eleitoral, a divulgar, pela rede mundial de computadores
(Internet), relatório discriminando os recursos em dinheiro ou estimáveis em
dinheiro que tenham recebido para financiamento da campanha eleitoral e os
gastos que realizarem, em sítio criado pela Justiça Eleitoral para esse fim,
exigindo-se a indicação dos nomes dos doadores e os respectivos valores doados
somente na prestação de contas final de que tratam os incisos III e IV do artigo
29 da Lei nº 9.504/97 (Lei nº 9.504/97, art. 28, § 4º).


ole, ole, ole, olá, CONCA, CONCA!!!

E João Pedro canta.....!

MASSA, MANO E LÍDER( 2X)!!!!

Bicho, vou falar do felipe massa!!!

A palavra certa é decepção!
A esperança que o brasileiro tinha de chegar perto de sentir novamente as emoções do Senna, ruiu, assim que a palhaçada da ferrari foi consumada! O principal culpado? Felipe Massa! Não vejo razões para ele ter feito isso!

É absolutamente certo que Felipe não vai passar necessidade., pelo menos, não financeira.
Então, não deveria ter tanto medo assim de perder o emprego, certo?!
Aí o cara escolhe passar necessidade de dignidade???? Veja o que o dinheiro não faz??!!
É muita burrice!

E o novo técnico da seleção? Mano Menezes.... gostei das primeiras impressões! E a melhor notícia, agora o técnico da seleção sabe falar, conjugar verbos e não dá exemplos idiotas pra justificar suas escolhas! Pode ser cedo, mas, dessa vez, é certo que o cara não tem orelhas pontudas e cumpridas!

E o mais importante! Sou líder nas Série A e C.... Esse ano promete!!!

domingo, 25 de julho de 2010

Eita flusão véio bom!

Flu, 108 anos!

“Se queres saber o futuro do Fluminense, olhai para o seu passado. A história tricolor traduz a predestinação para a glória“, disse Nelson Rodrigues.

Seria otimismo de torcedor, não fossem os fatos. E se os fatos estão contra ele, azar dos fatos. Eis que surge o primeiro grande clube de futebol do Rio de Janeiro. O primeiro, pois os outros ainda eram regatas.

Luta pela formação da Liga, vence as primeiras, muda de cores e consegue a combinação mais rara de todas: Verde, branco e grená.

Único por ignorar as massas, o torcedor do Flu tem orgulho de ser “elite”. Enquanto todos brigam para também fazer parte do “povão”, o Tricolor se orgulha de não dividir esta paixão.

Senti uma única vez o que é ser Fluminense. E não mais esquecerei.

Era Libertadores de 2008, e por um acaso do destino resolvi subir pra arquibancada do Maracanã aos 44 do segundo tempo para ver o meu São Paulo confirmar a vaga nas semifinais.

Quando subi, olhei em volta e me assustei. Eles não estavam “torcendo” pelo gol milagroso, mas sim “esperando” por ele.

Nunca vi tanta certeza diante do improvável. E ali, cabisbaixo, fui confundido com um deles e fiz parte da comemoração da eliminação do meu time. Levei 10 segundos pra sentir raiva da situação, outros 10 pra ver o quanto fui sortudo de subir ali.

Afinal, de longe, não teria condições de notar o quanto eles queriam isso. Não poderia estar perto e sentir a alegria daquela multidão em conseguir aquela vitória épica. Mas eu vi, entre eles, e quando desci pra cabine não tinha mais nenhuma sensação de tristeza.

A contagiante alegria de sua torcida simplesmente neutralizou a dor da derrota do meu time. Ali, entendi: “Era a vez deles”.

Nos últimos anos o Fluminense tem conseguido fazer espetáculos com sua torcida no Maracanã. Seja pra não cair, seja pra levar um caneco, lá está ela, surgindo do nada, entupindo o maior do mundo e fazendo festas memoráveis.

“Nas situações de rotina, um `pó-de-arroz’ pode ficar em casa abanando-se com a Revista do Rádio. Mas quando o Fluminense precisa de número, acontece o suave milagre: os tricolores vivos, doentes e mortos aparecem. Os vivos saem de suas casas, os doentes de suas camas e os mortos de suas tumbas.”, disse Nelson.

Dizem que o clube sujou sua camisa ao “virar a mesa” para subir no Brasileirão. Mas não, não é por ai. Todos já fizeram uso de politicagem para conseguir vantagens no futebol. Um clube de 108 anos e tantas glórias não pode ser marcado por um presidente estúpido que eternizou o ato com uma champagne na tv.

Dizem que há anos o Fluminense não conquista nada. E eu fico com Nelson, novamente: “O que são 100 anos pro Fluminense?”.

O que pode ser maior ou mais relevante do que ter seu clube fazendo parte de 50% do jogo mais famoso do planeta?

O estádio do futebol é o Maracanã. Seu cartão postal é o Fla-Flu, e isso basta a qualquer credencial de grandeza.

Não bastasse, ainda tem os feitos, as glórias, os ídolos e as lindas derrotas.

Sim, lindas derrotas. Como as diante da LDU na Libertadores e na Sulamericana. Belíssimas partidas perdidas onde seu clube sai aplaudido, forte, limpo.

O futebol é feito de paixão. E paixão vive de altos e baixos. Não há paixão só na alegria, nem apenas na dor.

Ir a série C foi o fundo do poço pra um grande clube como o Flu. Mas, quantos sairiam deste fundo do poço?

Ele saiu. E saiu pra levar a Copa do Brasil, para disputar Libertadores, ser finalista, chegar a decisões e voltar ao cenário do futebol montando grandes times e escrevendo, em 2008, as mais belas páginas do futebol brasileiro.

Hoje, com Fred, Conca e Muricy, é um dos favoritos ao Brasileirão.

Não, não são muitos os clubes que conseguem ir ao fundo do poço e voltar sem cerimônias.

Nesta data especial, onde rivais tentarão diminuir o aniversariante, o torcedor do Flu pode olhar para trás e sentir orgulho.

Orgulho de Assis, Romerito, Branco, Thiago Silva, Edinho, Gérson, Renato, Rivelino, Washington e Castilho.

Orgulho do time campeão brasileiro de 84, do derrotado time de 2008, e do guerreiro time que evitou uma tragédia em 2009.

O Fluzão conhece, como poucos, todas as sensações que o futebol é capaz de nos dar. Do vexame a glória, da arrogância a humilhação. Mas conhece, sobreviveu a todas.

“Grandes são os outros, o Fluminense é enorme.”, disse Nelson Rodrigues, eufórico, apaixonado, cego, mas… verdadeiro.

Parabéns, Fluzão! 108 anos sendo protagonista do maior

quarta-feira, 21 de julho de 2010



Salve o querido pavilhão, das três cores que traduzem tradição....

Mais uma da série, "COISAS QUE SÓ A TORCIDA TRICOLOR FAZ POR VOCÊ"!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

virada de mesa

Ela voltou… A virada-de-mesa
seg, 19/07/10
por Emerson Gonçalves
categoria CBF, Futebol das Américas, Internacional - RS, São Paulo

Demorou, chegamos a pensar que estávamos livres dessa praga, mas, não teve jeito, ela voltou, essa velha conhecida do que há de pior na cartolagem de Pindorama, a virada-de-mesa.

Para não deixar barato, ela volta continental, mudando o regulamento da Copa Santander Libertadores de America na véspera de sua fase semi-final, algo que todo tocador de vuvuzela já sabia em Johannesburg e agora é oficial.

Que a CBF tenha sucumbido a ela não é de se estranhar, uma vez que a federação que cuida do futebol pindoramense guia-se por critérios pouco ortodoxos, digamos, em que vale mais a bronca em relação a um clube e a um dirigente do que o respeito aos regulamentos.
Causa estranheza, entretanto, o dar-de-ombro da federação continental.

Que a CONMEBOL não é a UEFA já sabemos há muito tempo, mas abrir mão com tanta facilidade do regulamento de sua competição de clubes mais importante, num momento em que busca-se o fair play em todo o futebol, nas mais diferentes áreas, é realmente um tanto quanto estranho.

Como de hábito, o processo dessa virada-de-mesa – que antecipa o registro de transferências internacionais de 3 de agosto para 20 de julho – teve início com a atuação do sindicato dos jogadores do estado do Rio Grande do Sul. Curiosamente, quase nunca se vê os sindicatos de jogadores na mídia defendendo a miríade de jogadores desconhecidos de times idem, ou atuando de maneira mais decisiva em prol de seus associados em questões de fato do interesse dos atletas, mas toda vez que há necessidade de armar alguma saída jurídica, pronto, lá está um sindicato à disposição.

É curioso notar o interesse da Federação Gaúcha no assunto, em prol de seu federado, o Internacional, e o total alheamento da Federação Paulista, apesar do tema ser de interesse de um de seus federados, o São Paulo.

Ah, sim, é verdade, esse clube é presidido por Juvenal Juvêncio, ora em rota de choque com a federação estadual e com a federação nacional. Está explicado.

Enfim, nada diferente do que nos acostumamos a ver no decorrer da história no Brasil do nobre esporte bretão que é o preferido das massas planetárias.

Nada diferente, também, do que sempre aconteceu em LatinoAmerica, onde o respeito às leis e regulamentos dá-se de acordo com o grau de interesse de quem comanda. Não é à toa que sabe o povo que manda quem pode, obedece quem tem juízo. Independentemente das leis e regulamentos.

Ou, para os amigos tudo, para os inimigos a lei, convenientemente alterada se necessário for.

Será que demora muito?

Eu aprendi......que ter uma criança adormecida nos braços é um dos momentos mais pacíficos do mundo;

Eu aprendi ...que ser gentil é mais importante do que estar certo;

Eu aprendi... que eu sempre posso fazer uma prece por alguém, quando não tenho a força para ajudá-lo de alguma outra forma;

Eu aprendi......que não importa quanta seriedade a vida exija de você, cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir juntos;

Eu aprendi......que algumas vezes tudo o que precisamos é de uma mão para segurar e um coração para nos entender;

Eu aprendi...que os passeios simples com meu pai em volta do quarteirão nas noites de verão quando eu era criança fizeram maravilhas para mim quando me tornei adulto;

Eu aprendi......que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo que lhe pedimos;

Eu aprendi......que dinheiro não compra "classe";

Eu aprendi......que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular;

Eu aprendi......que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada;

Eu aprendi......que Deus não fez tudo num só dia; o que me faz pensar que eu possa ?

Eu aprendi......que ignorar os fatos não os altera;

Eu aprendi......que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;

Eu aprendi......que é o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;

Eu aprendi......que a maneira mais fácil para eu crescer como pessoa é me cercar de gente mais inteligente do que eu;

Eu aprendi......que cada pessoa que a gente conhece deve ser saudada com um sorriso;

Eu aprendi......que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;

Eu aprendi......que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;

Eu aprendi......que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.

Eu aprendi......que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;

Eu aprendi......que devemos sempre ter palavras doces e gentis pois amanhã talvez tenhamos que engoli-las;

Eu aprendi......que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência;

Eu aprendi......que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;

Eu aprendi......que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a;

Eu aprendi......que só se deve dar conselho em duas ocasiões: quando é pedido ou quando é caso de vida ou morte;

Eu aprendi......que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.

William Shaskeapeare

segunda-feira, 12 de julho de 2010


ê Brasil, velho!

"O Brasil ficou entre 8 melhores do mundo no futebol e ficou triste. É 85º. em educação e não há tristeza…”

Cristóvam Buarque!!

Selo de qualidade Espanha!

Tá nas melhores mãos! A Taça Fifa encontrou a seleção que mais lhe merece!
É a que pensa mais em gol, mais em passe bacana, mais em bola pra frente, mais em jogar bola!Desde o primeiro minuto até o último! Muitos jogadores tratam a bola bem e por isso, gostam mais de atacar!

O fator mais importante no futebol é a qualidade, viu Dunga? Não adianta levar um monte de soldado!

Destaques da Copa:
Melhor jogador: Sjneider, Forlan, Schweinsteiger! - jogaram mais jogos bem, mesmo! Iniesta e Xavi são os melhores jogadores!

Revelação: Muller

Seleção:
Casilhas: cresceu na final e fez a defesa mais importante da Copa!
Sérgio Ramos: era pra ser o Maicon, mas o medo de perder não deixou!
Puyol: joga pra caralho e com muito amor à camisa!
Metersacker: Segura a defesa alemã.
Boateng: cruzamentos venenosíssimos.
Xavi: joga simples e bonito. Nunca vi alguem tocar a bola tão bem!
Iniesta: é o Xavi com o plus do drible. Impressionante!
Swcheinsteiger: é o Sandro 10 vezes melhor, e isso é muita coisa!
Sjeider: uniu a dinâmica do ramirez com a classe do Alex (cabeção, ex-palmeiras). Imarcável!
Forlán: Homenagem ao Uruguai. E outra coisa, o cara tem 31 anos e leva um time nas costas?? Muito poucas pessoas conseguem isso!
Muller: O Futebol do futuro. Rápido, mortal, coletivo e jovem! E pode correr pelo Forlan, hehe!

Tecnico: Fico com o Vicente del Bosque. Parou a Alemanha, jogando como a Espanha joga e se recompunha espantosamente rápido pra parar a jogada de contra-ataque estupidamente veloz dos alemães.

Larissa Riquelme: sensacional!
Thiago Leifert: arrebentou na Central da Copa!
Polvo Paul: melhor que o neto da band, com certeza! (homenagem ao meu pai).
Jabulani: quiseram fazer uma bola famosa, conseguiram. Isso é marketing!
Maradona: o folclore personalizado.

Menções honrosas: Lucio, Ramirez, Messi, Téves, Honda, Ozil, Klose, Lahm, Lugano, (Luis suarez não entra porque é o jogador mais delegado que já vi), Piquet, Busquets, Villa (perdeu por pouco pro Muller), Robben!

Decepções: Kaká, Robinho, Luís Fabiano, Júlio César, Van Persie, Fernando Torres, Gerrada, Lampard, Rooney, Dí Mari, Milito, Canavarro, Cristiano Ronaldo.

A mesma merda de sempre: Galvão Bueno, Dunga, Gilberto Silva, Neto, França, Parreira!

Copa? Acabou!

Agora é Vamô subir papão! e;
Vamos, pra cima fluzão, quero gritar Campeão!

domingo, 4 de julho de 2010

E AÍ? QUAL O BALANÇO?

Bom, muito se falou, muito se especulou, e, finalmente, chegou a hora de fazer o balanço geral da atuação da seleção.... e é aí que mora o erro! Não basta dizer que faltou isso ou faltou aquilo, temos um legado deixado por dunga, e esse legado tem lados bons e ruins, como qualquer outra coisa na vida!

Vamos falar do lado bom:
1 - realmente, as reclamações da copa de 2006 não tem mais lugar, o discurso era esse, e o cara foi lá e cumpriu, talvez um pouco ferrenho demais, mas cumpriu! Comprometimento à toda prova e não existe um brasileiro ponderando sobre vontade, suor, amor à camisa! E de quebra, a impressão agora é de que pra vc ser um jogador de seleção, você além de bom de bola tem que ser sério, responsável e de preferência não alopre nas baladas e outras coisinhas um tanto escusas.
2- fim dos privilégios globais. Dunga trata a todos da mesma forma (grosseira, diga-se).
3- fim das convocações de empresários, mesmo as dos "afonsos alves" da vida foram feitas com base em alguma coisa (que eu não sei o quê), que não a grana.
4 - Dunga descobriu Ramirez e Felipe Melo (o cara é bom de bola), podem estar na próximas convocações tranquilamente.

É um bom legado, né?

Vamos falar de coisas ruins:
1- Futebol de resultado, contraditórios à nossa tradição, nossa cultura. Não é assim que vemos o futebol e não por esse futebol que somos sinônimo de futebol-arte. Isso é grave e não deveria ser nem pauta de discussão. Brasil = futebol pra frente, alegre, vistoso, ponto. É patrimônio nacional e fazê-lo não pode ficar a bel-prazer de treinador nenhum!
2- Futebol não é guerra, não se pratica no quartel e patriotismo tem muito pouco haver com torcer pela seleção. Você é mais patriota se não jogar lixo na rua do que se você se esgolear durante 30 dias a cada 4 anos pela seleção de futebol.
3- Independentemente, dos traumas do dunga, ele não tem o direito de ser cruel, arrogante e mal-humorado com a imprensa, por que é através dela que a "pátria de chuteiras" chega aos lares dos brasileiros, que não merecem ouvir as grosserias de quem quer que seja. Lembre-se, "você tem direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel"!
4- A convocação foi errada, não tem como não admitir. Nem ele mesmo (dunga) confiou nos pobres Kleberson, Grafite e Júlio Batista. Passou aperto, olhou pra banco e não tinha opções. Trocou qualidade por comprometimento, e muito já se ouviu a seguinte frase:"é mais fácil fazer um craque se esforçar, do que um esforçado ser craque", pois bem ela é verdadeira! Um daqueles reclamados poderiam dar um alento.
5- É teimoso, mas que treinador não é? Sério, me aponta um treinador que não seja teimoso e tenha um jogador no time que só ele entende o motivo!

São coisas boas e coisas ruins, Dunga como qualquer ser humano tem defeitos e qualidades, tem contradições e dúvidas. É um pouco, arrogante demais, pra assumi-las, mas tem tempo, qualidade, e sobretudo coragem e vontade pra melhorar e ser um respeitado treinador.

Quanto ao jogo, futebol é assim mesmo. Times equivalentes, ambos com uma boa consciência coletiva, um tempo de cada, mas a holanda fez dois gols e o brasil, um! Poderia ser diferente, mas não foi. Futebol não é matemática. E,
não ganha o melhor, é o único esporte que não ganha o melhor! Ah, Ramirez fez falta!

Por último, tem um erro que não podemos cometer de novo: achar que só a última copa vale de lição. Acho que os erros que 2006 não podem ser repetidos, assim como os de 2010. Vamos aprender com os dois erros. Nossa memória é muito curta!

Exercício de advinhação:

Julio Cesar (Vitor), Maicon, Luisão, Thiago Silva e Marcelo; Lucas (Denilson), Arouca (Wesley), Ramirez (Hernanes)e Ganso (Diego); Neymar (Nilmar) e Pato (André).

Obrigado Dunga.
Porra Dunga.
Boa sorte Dunga.

terça-feira, 22 de junho de 2010

DUNGA NÃO QUER SER FELIZ ELE SÓ QUER GANHAR!

ESSE CARA COLOCOU EM PALAVRAS LINDÍSSIMAS TUDO QUE EU PENSO SOBRE O NOSSO TÉCNICO TROGLODITA!!!

OLHA LÁ QUEM SEMPRE QUER VITÓRIA E PERDE A GLÓRIA DE CHORAR!

DUNGA, VEJA A VIDA DEVAGAR PRA NÃO FALTAR AMOR!!! (plágio de los hermanos).

O homem que ama odiar
Entre os muitos tipos humanos sobre a Terra, há os que amam odiar. Viciam-se na ira e nos seus filhotes - o rancor, a mesquinharia, o isolamento, a grosseria, a amargura, o deboche. Os brasileiros estamos expostos a doses cavalares de hostilidade, professada com paixão inapelável por um personagem fundamental nesses dias de Copa: ele mesmo, Dunga. O técnico da seleção mergulhou no fel, e com ele conduz seus dias - e os nossos - na África do Sul. Privatizou a grife esportiva mais famosa da Terra como se a ele pertencesse exclusivamente e, embriagado de raiva, distribui estupidez por quem lhe cruza o caminho. E, o horror, contaminou nosso jogo.
A mazela vem de longe. Volante de estilo opaco e resultado eficiente, Dunga esculpiu, à custa de muita perseverança, trajetória vencedora no futebol. Suas pernas grossas, de pés excessivamente voltados para dentro, semicurupira dos pampas, o conduziram pelos campos do planeta em jornadas gloriosas, do Mundial de Juniores de 1983 à Copa do Mundo de 1994 e por vários clubes do Brasil e do exterior. Em todos os lugares, na vitória, no empate e na derrota, teve como companheiro o ódio difuso, dirigido a inimigos que só ele enxerga, e a quem vive para destruir.
O emblema dessa história está tatuado no ápice de sua trajetória. Capitão do tetra, subiu a tribuna do Rose Bowl, na Califórnia, para receber a Copa do Mundo - e emoldurou a cena com uma torrente de palavrões. Como bem observou o jornalista Marcelo Barreto, Bellini e Mauro ergueram a taça sobre a cabeça, Carlos Alberto a beijou, Cafu recebeu-a no alto do púlpito - Dunga a xingou. A vingança parecia, afinal, consumada, mas a luta recomeçou no instante seguinte, e não terminará jamais, por travada contra adversários que inexistem. Só ele não percebe.
Agora, empossado na seleção como antídoto heterodoxo para o veneno do descompromisso que, diagnosticaram os cartolas, matou o Brasil em 2006, o técnico neófito, de experiência zero, radicalizou a truculência. À razão de (muitas) patadas, ignora a torcida, despreza a alegria do DNA nacional e fecha-se na lógica mafiosa abrigada no tal grupo. Por ele, sacrifica o prazer do jogo, esmaga a beleza, massacra a paixão e tortura a plateia.
Tudo resultado de uma obsessão que remonta à adolescência do treinador, dedicada a antecessores dele na seleção, jogadores apaixonantes, mas, de canarinho, derrotados. Quis o destino que Zico, Falcão, Sócrates, Júnior, Leandro, Cerezo e outros não conquistassem título algum pelo Brasil - mas tivessem mesmo assim morada eterna no coração da torcida. Os brasileiros somos inapelavelmente apaixonados pela beleza que marca suas biografias em campo. Os lances de 1982 serão relembrados à eternidade, como os mais belos de uma equipe desde a maior de todas, a de 1970. Muito além do ganhar e perder, o time da Copa da Espanha é uma espécie de filho pródigo, que não dá certo na vida, mas vira o favorito.
Dunga não se conforma. Nos corredores dos bunkers pelo qual se esgueira no comando da seleção trancada, costuma repetir um bordão, como um humorista desinspirado: "Não ganharam nada, nem nas divisões de base!", berra, histriônico. O sujeito indeterminado é conhecido de todos: a geração de 1982. Está correto - a turma boa de bola perdeu dois Mundiais, pouco participou de Copas América, não existia a Copa das Confederações. Os prontuários dos alvos da obsessão viraram um prato cheio para a vingança do professor.
Só que a cruzada masturbatória cai no vazio da falta de adversários. Os perdedores da Espanha engoliram o choro, sublimaram a tristeza e seguiram seus caminhos. Esculpiram carreiras festejadas em clubes, são cultuados por torcidas variadas, acumularam títulos e fama, fortuna e prestígio. Engrossam sem desconforto as homenagens aos mais bem-sucedidos em Copas, porque a vida, afinal, é muito mais do que ganhar ou perder uma taça. Assim, para Dunga, sobra o nada como alicerce do rancor.
No verão europeu de 2006, a patologia emergiu num convescote em Munique. O hoje técnico, então comentarista de TV (entre jornalistas, que tantas urticárias lhe causam), era um dos convidados da festa de abertura da Copa da Alemanha, que tinha como ponto alto um desfile dos campeões do mundo. No saguão do Dorint Sofitel, cinco estrelas da Bayerstrasse, ao lado da estação ferroviária da capital da Baviera, reuniram-se lendas da bola como Bellini, Ghiggia, Paulo Cesar Caju, Breitner, Bebeto, Bobby Moore, Passarella. Num dado momento, Dunga interrompeu a conversa com o capitão de 1958, num carrinho verbal merecedor de cartão amarelo:
- Nem adianta procurar aqueles jogadores que vocês da imprensa adoram. Aqui só tem campeão! - vociferou, com o mesmo olho vidrado e sorriso trancado que exibe nas coletivas n'África.
(O hoje técnico reconheceu o blogueiro, então comentarista do Sportv e assumido defensor dos craques brasileiros. Daí a provocação, que desembocou na foto ao lado, com Bellini e o repórter Antonio Maria Filho.)
Alguns interlocutores ficaram sem entender, e o capitão do tetra seguiu em frente. Desfilou com os campeões na Allianz Arena, sem saber que, meses depois, assumiria a seleção brasileira. No cargo, as neuroses acentuam-se a cada dia. Ressurgem em flertes com regimes racistas e totalitários - "Não posso falar da ditadura pois não vivi aquela época, assim como não posso ficar falando da escravidão" -, que materializam, de lambuja, a triste ironia da barbaridade saída da boca do filho de uma professora. Teimam no elogio constrangedor (para quem ouve) a tiranos bandidos, como Robert Mugabe - "No Zimbábue, vi crianças uniformizadas, educadas".
Vivem na imposição de uma rotina que, de tão autoritária, conseguiu a proeza de incomodar a Fifa, entidade que está longe de ser um esteio da democracia. E Dunga levou pitos públicos, que o forçaram a afrouxar um pouquinho os grilhões dos craques brasileiros, o chamariz mais poderoso do negócio Copa. "Sim, a seleção é minha, porque não é a da maioria dos presentes", arriscou-se, já na África, no estilo que, agora, com a bola e os problemas rolando, virou uma muleta para ele. Nas entrevistas que é obrigado a conceder, ataca os jornalistas como estratégia para não tratar do que é pago para fazer. Bobo é quem cai na arapuca. Mas aqui, o treinador acumula uma ou outra vitória.
Os sintomas aparecem também nas escolhas que formaram sua lista. Agarrado a um punhado de jogadores inegavelmente vencedor, trancou-se a novidades que poderiam lhe facilitar a vida e proporcionar alguma felicidade ao distinto público. Levou um grupo sem opções de mudança, que joga todo igual, com variações mínimas.
A oferta de mudança radical tem nome e apelido: Paulo Henrique Ganso. É verdade que, num calendário espremido, não houve tempo para testar o jovem talento do Santos. Mas está longe de ser problema insolúvel para uma cabeça mais criativa. Dunga poderia ter se permitido conversar com o craque e seu técnico - Dorival Jr, profissional sério até prova em contrário - para saber da possibilidade de levá-lo. Poderia encontrar-se com o jogador uma, duas, dez vezes, e apostar. (A recente operação de joelho do inquilino da camisa de Pelé não serve como desculpa; o procedimento se deu apenas para aproveitar o intervalo na temporada.)
A lista da Copa é uma cabeçada de 23 jogadores. Se Ganso sucumbisse à pressão, ficaria lá, sujando roupa como figurante sem fala nos treinos, um kleberson qualquer. Se desabrochasse, seria candidato a solução. Mas não. Na filosofia de Dunga, improviso e mudanças de última hora estão permanentemente banidos.
O desempenho meia-bomba de Kaká na estreia ganhou, assim, status de trapaça da sorte, diante das escolhas do treinador. A seleção vai na força de quem sempre ganhou no jeito (até em 1994, com Romário e Bebeto), no retrospecto que faz os adversários hesitarem, no time da defesa sólida e ataque pedestre, vítima, entre outros, do autonaufrágio de Adriano - ausência que, aliás, é um acerto do professor. Pode perfeitamente ganhar, como o fez na Copa América de 2007 e na Copa das Confederações do ano passado. Aí, o técnico vai se dar bem na alta aposta que fez. Mais do que ninguém, não pode fracassar, sob pena de o mundo cair-lhe na cabeça.
Mas se o hexa vier, não resolverá. De novo, o eterno vingador vai blasfemar o mundo e as estrelas, os punhos cerrados como nos tempos em que corria atrás da bola. Batman sem Coringa, não descansará, para recomeçar sua luta sem fim nem sentido, de apaixonado pelo ódio.
Dunga pode ganhar, mas, por pecados que são todos seus, jamais conseguirá vencer.

terça-feira, 8 de junho de 2010

ELA CHEGOU

A Copa Chegou! Finalmente, depois de 4 anos, estamos aqui, agora em definitivo (hehehe)...

Vou somente, colocar algumas impressões sobre o que pode acontecer, são palpites, mas se eu acertar venho tirar onda.

Brasil tem grandes chances. Foram 3 anos e meio quase irretocáveis, mas futebol não tem muita lógica e só uma seleção pode levantar o caneco.
Holanda chega muito forte, tem muito jogador bom, e é isso que no fim das contas, resolve.
Espanha fortíssima, também com quase irretocáveis 3 anos e meio.
Argentina, coleciona craques e tem o melhor do mundo e o centrovante em melhor fase no futebol mundial, não é pouca coisa.
Inglaterra tem um senhor técnico e muito talento em campo, não tem como não ser favorita.
Itália e Alemanha tem camisa, mas pouco talento, podem chegar, porque futebol é futebol, mas duvido um pouco.
Portugal tá verde, não passa das oitavas.
França não tem talento na frente, e não faz duas copas do mundo boas em seguida!
Africanos, não chegam, são descomprometidos, todos eles.
Sulamericanos, muita raça, pouca camisa (claro, excetuando brasil e argentina).
Escolhi 5 seleções favoritas (brasil, argentina, holanda, inglaterra e espanha), aposto que dessas, saem os semifinalistas.

Mais do que isso é exercício de advinhação, e não impressões sobre futebol.

sábado, 22 de maio de 2010

Ser Fluminense é entender esporte como bom gosto. É ser leal sem ser boboca e ser limpo sem ser ingênuo.

Ser Fluminense é aplicar o senso estético à vida e misturar as cores de modo certo, dosar a largura do grená, a profundidade do verde com as planuras do branco.

Ser Fluminense é saber pensar ao lado de sentir e emocionar-se com dignidade e discrição. É guardar modéstia, a disfarçar decisão, vontade e determinação. É calar o orgulho sem o perder. É reconhecer a qualidade alheia, aprimorando-se até suplantá-la.

Ser Fluminense não é ser melhor, mas ser certo. Não é vencer a qualquer preço mas vencer-se primeiro para ser vitorioso depois. É não perder a capacidade de admirar e de (se) colocar metas sempre mais altas, aprimorando-se na busca! E jamais perder a esperança até o minuto final.

Ser Fluminense é gostar de talento, honradez, equilíbrio, limpeza, poesia, trabalho, paz, construção, justiça, criatividade, coragem serena e serenidade decidida.

Ser Fluminense é rejeitar abuso, humilhação, manha, soslaio, sorrateiros, desleais, temerosos, pretensão, soberba, tocaia, solércia, arrogância, suborno ou hipocrisia. É pelejar, tentar, ousar, crescer, descobrir, viver, saber, vislumbrar, ter curiosidade e construir.

Ser Fluminense é unir caráter com decisão, sentimento com ação, razão com justiça, vontade com sonho, percepção com fé, agudeza com profundidade, alegria com ser, fazer com construir, esperar com obter. É ter os olhos limpos, sem despeito, e claro como a esperança.

Ser Fluminense, enfim, é descobrir o melhor de cada um, para reparti-lo com os demais e saber a cada dia, amanhecer melhor, feliz pelo milagre da vida como prodígio de compreensão e trabalho, para construir o mundo de todos e de cada um, mundo no qual tremulará a bandeira tricolor.

Arthur da Távola.

Difícil não? Mas, é lindo e é bom demais.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Sobre a convocação!

É o seguinte, são 23 convocados, 11 titulares, 11 reservas e um reserva do reserva. O Doni nem vai jogar, pode ficar tranquilo, mas a sacada foi boa, Dunga se mostrou afeito ao grupo e mostrou que não sacaneia jogador, ganhou o grupo e turbinou a família Dunga!

Quanto à convocação com um todo, temos que ponderar uma coisa. Em 3 anos e meio, a seleção ganhou da Itália, da Argentina (duas vezes), ganhou Copa das Confederações, Copa América e fez a melhor campanha das eliminatórias. O Dunga fez tudo isso e ainda descobriu Ramires, Elano e Felipe Melo. Ninguém reclamou de tudo isso! Foi coerente!
A maior reclamação na Copa de 2006 foi falta de disposição e comprometimento. Dunga assumiu e o discurso era de acabar com as farras, pronto, acabou! De novo, coerente!

Deu padrão de jogo ao time e reuniu aqueles que ele mais confia, nenhuma loucura, ele sabe o tá fazendo e bota coerência nisso!

O poblema é que o Brasil pode precisar uma "incoerenciazinha", uma jogada improvável, mágica, maluca... E aí? Quem vai fazer? O Dunga? O Josué ou o Júlio Batista? E quando o Dunga olhar pro banco e ver o Grafite, Kleberson, Elano pra botar fogo no jogo? Vai ser f....

A seleção é brasileira, mas joga como européia!
Nossa seleção é respeitada e admirada por jogar bonito, somos diferentes, diferenciados com a bola nos pés. Ganhar, somente, jogando um futebol europeu não vai me deixar feliz!

A imprensa espanhola já estampou que o futebol arte agora, é o deles. Se esse é o preço, não quero pagar.!
O futebol brasileiro é patrimônio histórico dessa nação, não se deveria brincar com isso. O povo gosta de futebol bem jogado, com dribles, lances bonitos, gols de placa. E dá pra ganhar, mesmo jogando assim!

Jogar como a Alemanha (um esporte parecido com Futebol, como diz o Galvão Bueno), não é nosso jeito de ver e gostar do futebol.

Apesar disso tudo, se o que queremos é chegar na final pra ter cada vez mais festas, cerveja e churrasco, temos boas chances! Daqui a pouco esquecemos a convocação e concentramos nossas forças nos dedinhos cruzados e carregando o isopor cheio de gelada!
Dá pra confiar!

Em tempo 1: Daria pra corrigir tanta coerência com a entrada do ganso no lugar no Kleberson, que julgo, nas desfaleceria a família Dunga.

Em tempo 2: é a primeira vez que temos mais grife na defesa, com Júlio César, Maicon, Lúcio e Daniel Alves, do que no ataque de Grafite!

Em tempo 3: Grafite? Não me engana! Não é centrovante de área, não tem as mesmas características do Luis Fabiano, só jogou 20 minutos com a camisa da seleção (fez um gol contra a Guatemala num amistos de festa pro Romário, ai que saudade!), somente deu um passe de calcanhar ( o Ganso deu uns 30 só esse ano), fez uma temporada regular na Alemanha e ainda era vaiado pela torcida do Santa Cruz. É .... taí a incoerência, só que essa não ganha jogo, pelo contrário.

Em tempo 4: Neymar não tinha vaga. Robinho e Nilmar são bons e além disso é muito maluco pro gosto dos chatos da seleção, como dunga, jorginho (pegou o mal humor do chefe), Gilberto Silva, Josué, e até do pastor que virou amigo da seleção! Já imaginou Gilberto Silva e Lúcio fazendo dancinhas???

Falows

segunda-feira, 10 de maio de 2010

MINHA SELEÇÃO, A SELEÇÃO SE EU FOSSE O DUNGA E A SELEÇÃO DO DUNGA

SELEÇÃO DO DUNGA

JULIO CESAR, DONI E VICTOR
MAICON, DANIEL ALVES
LUCIO, LUISÃO
JUAN, T. SILVA
MICHEL BASTOS E GILBERTO

GILBERTO SILVA E JOSUÉ
FELIPE MELO E KLEBERSON

ELANO E RAMIRES
KAKA E JULIO BATISTA

ROBINHO E NILMAR
L. FABIANO E ADRIANO

Obs. No estilo casinha, essa é a seleção alemã, digo, brasileira do dunga! (titulares em primeiro, reservas em segundo).

se eu fosse o dunga, a mesma coisa, com ganso no lugar do kleberson!

MINHA SELEÇÃO BRASILEIRA

JULIO CESAR, VICTOR e GOMES

MAICON, DANIEL ALVES
LUCIO, LUISÃO
THIAGO SILVA, JUAN
MARCELO, ´GILBERTO

LUCAS, FELIPE MELO
AROUCA, RAMIREZ

KAKA, ELANO
GANSO, DIEGO

ROBINHO, NILMAR
LUIS FABIANO, FRED


Os sete sobressalentes: Fábio (cruzeiro), Alex (chelsea), Michel Bastos, Kleberson, Hernanes, Neymar, Adriano

domingo, 9 de maio de 2010

Marmelada!!

Quem me conhece, sabe que eu não acredito fácil nessa tipo de coisa, mas quando eu vejo, eu vejo!
O re x pa foi assassinado.
`Primeiro tempo pareceu normal, os dois times jogando bola, paysandú melhor, mas a coisa levava perigo.
No segundo tempo, tudo parecia normal, mas não estava! Gol anulado do papão, ninguém reclama, era gol legal. Mas tá, deixa pra lá! O pior foi o gol de empate, dois jogadores abandonam bola perto da área oheliton tabela com marciano e landú faz. O reinício do jogo revelou uma das maiores marmeladas que já vi no futebol!
Mesmo eliminados, os jogadores do paysandú nao queriam fazer o gol, tocavam a bola e em nenhum momento pareceram dispostos. Ninguém corria, todos sabiam da ordem: VAMOS SER ELIMINADOS, PORQUE QUEREMOS DINHEIRO
Não se brinca com o torcedor assim, e o pior isso não é ser esperto, é ser burro.
Por causa de alguns milhares de reais, vai perder a confiança da torcida, vai perder o segundo turno, vai perder a chance de fazer uma melhor intertemporada, vai perder a vontade de vencer.
Jogadores prostitutos, dirigentes cafetões, torcedores palhaços!
Idiotas!!!!

domingo, 25 de abril de 2010

BASTA O MEDO

É o seguinte, até acho que a coia feia azul vai pra quarta divisão, vai chegar na final do segunto turno e fazer um jogo difícil (mas, vai perder...)pro Papão, mas já estou satisfeito com a chance disso acontecer....
Mesmo que eles não admitam, agente sabe, que eles tem um medinho do Cametá ser campeão do segundo turno e ficar com a vaga no inferno da quarta divisão!

Sério, é muito engraçado! Porém, eu posso estar errado, e eles nem isso consigam, será?

segunda-feira, 12 de abril de 2010

PÉ ESQUERDO

Porquê pé esquerdo?
Porque vou falar de arbitragem, vai ser a primeira e a última, pois parece coisa de botafoguense!

É o seguinte, os arbitros brasileiros estão estragando nosso futebol.
Na rua, no campinho de pelada, no colégio, na quadra do condomínio, na praia, no quintal...... em lugar nenhum d mundo, onde se pratica futebol de verdade empurrãozinho é falta, quem joga sabe disso! Se um moleque marcar falta num lance igualzinho o do Márcio Careca no Leonardo Moura, vão chamar o cara de viadinho, "nao me toca" e o escambau!

Agora vem a pior parte, nunca se marcou tanta faltinha no Brasil, é falta demais. Futebol é jogo de contato, é permitido tocar, é assim que se joga na rua. O nosso futebol é o melhor do mundo, porque agente joga na rua e lá, quase não tem falta! Qual é a pior parte? A pior parte é que desse jeito, na rua vai ser assim tmbém, tudo é falta, e por tabela, vai ter um monte de viadinho pedindo falta toda hora. A consequencia disso? Nosso jeito de jogar vai mudar e vamos deixar de ser os melhores do mundo!

Vamos abrir o olho!

Vejamos m jogo da champions league.... falta só quando é"muita falta"; penalti então, tem que ser muita muita falta! Resultado disso, juiz não decide jogo, jogadores sim! A bola rola, os jogadores sabem que não vão ganhar jogo reclamando do juiz e o futebol fica mais bonito, mais dinâmico! Outro exemplo, você vê o Messi se jogando para ganhar falta? Não, a genialidad dele passa por aí, assim como a de Pelé, Maradona, Robinho no começo da carreira... se esforçam para não cair e não para cair! Resultado disso? Destaque no cenário mundial!

Pra terminar, eu até entendo a pressão sobre os árbitros, eles precisam tomar milhares de decisões subjetivas, por isso, suponho que haveria diminuição de pressão, se as decisões pudessem ser mais objetivas, por exemplo, o tempo de acréscimo, o certo seria o árbitro não decidir nada, sem descricionariedade, haveria uma imposição, (cada gol 30 segundos, cada substituição 20 segundos, cada atendimento no campo, 30 segundos), sem decisão, sem orientação e sim com regra preestabelecida!

See you!